domingo, 13 de abril de 2014
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Vistas Urbanas
Grandes Vistas Urbanas - foto panorâmica
Vistas Urbanas
Campus Ulbra Canoas
Campus Ulbra Canoas
segunda-feira, 31 de março de 2014
Philippe Starck
Designer nascido em 1949, na capital francesa, Paris. Ainda na sua cidade natal formou-se na escola Nissim de Cômodo. Sua grande capacidade de criar é herança de seu pai, um inventor e engenheiro aeronáutico. Starck ganhou prêmios por trabalhos na área de decoração de interiores, principalmente de hotéis e restaurantes.
Philippe teve destaque no mundo do design por suas obras com utensílios de uso diário como cadeiras, mesas, sofás, poltronas. Seu traçado singular mistura aspecto orgânico, linhas finas e materiais incomuns. Dessa forma atrai os apreciadores do estilo futurista mesmo que seja em objetos comuns. Apesar de seus trabalhos conquistarem pelo olhar, ele tem como objetivo “ser bom” antes de “ser bonito”.
Em 1965 ganhou a competição de mobiliário de La Vilette. Três anos depois fez parte do desenvolvimento de móveis infláveis em parceria com L. Venturi. Foi diretor de arte da Pierre Cardin (1969) onde produziu 65 peças de design exclusivo. Trabalhou para várias empresas como: Disform, Driade, Baleri, XO e Idée.
Em 1979 fundou sua própria empresa, a Starck Productions. Já havia trabalhado como designer de produtos, de mobiliário e de interiores quando foi selecionado a desenvolver a renovação completa de apartamento pessoal do presidente de seu país.
Em 1986 tornou-se conferêncista adjunto da Domus Academy, em Milão.
É conhecido mundialmente pelo seu design leve e contemporâneo, tanto pela forma, quanto pelos materiais que emprega nas suas criações.
Inventor, criador, arquiteto, designer, diretor artístico, Philippe Starck é sem dúvida um homem que descende diretamente dos artistas do Renascimento.
http://designers.folha.com.br/philippe-starck-volume-01.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Philippe_Starck
http://www.starck.com/
O que é Arquitetura?
Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada.
A arquitetura é uma expressão artística na qual o arquiteto assume o risco de construir algo que ninguém viu antes. O artista cria, experimenta, transforma diversas vezes, até o projeto definitivo. O arquiteto atenta-se a muitos fatores para compor a sua obra, tais como estranhamento, inovação, identificação das pessoas com o prédio, influência do cliente, sentimento. Ele alcança o seu objetivo quando a luz, os reflexos e as dimensões da sua construção atingem os olhos dos observadores. Assim, a missão do fotógrafo é retratar a obra do arquiteto de forma que a valorize, prestando atenção aos detalhes, desde as dimensões até a iluminação, pois foram pensados com alguma intenção.
Filme "Esboços de Frank Gehry"
sábado, 29 de março de 2014
Características da Fotografia de Arquitetura
Capela em Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Canoas
Foto: Débora Melo
Este tipo de fotografia envolve diversos aspectos pois a imagem pode servir a dezenas de objetivos distintos, por isso é necessário desde o conhecimento de lentes diversas para obter enquadramentos adequados até o domínio completo da luz para se obter um registro adequado da arquitetura, seja ela a fachada de um imponente edifício até uma pequena sala e sua decoração. Envolve também o conhecimento da área em si, dos estilos de arquitetura, da história e do trabalho de arquitetos, da importância social da arquitetura e de como as obras se inserem em períodos e sociedades, pois este conhecimento irá orientar o fotógrafo no que é importante ressaltar em cada obra. A fotografia de arquitetura é uma área ampla que exige um grupo de conhecimentos igualmente vasto tanto em fotografia mas também em cultura geral e história da arte. Seja qual for o objetivo, a fotografia de arquitetura é sempre um trabalho de releitura, no qual o fotógrafo, com seus conhecimentos, cultura, técnica e habilidades, irá interpretar, ressaltar e apresentar o trabalho arquitetônico através de fotografias. Diferentemente de uma fotografia realizada em estúdio, na qual o fotógrafo é como um pintor que parte de uma tela em branco e adiciona elementos até complementar sua composição, aqui o fotógrafo lida com o que existe, que é sólido e palpável, e que é obra de outra pessoa, daí o sentido de releitura.
Fonte:
domingo, 9 de março de 2014
Frank Gehry
Frank Owen Gehry, nascido Ephraim Owen Goldberg (Toronto, 28 de fevereiro de 1929) é um arquiteto canadense, naturalizado norte-americano.
Estudou arquitetura na Faculdade do Sul da Califórnia e posteriormente especializou-se em design na Universidade de Harvard.
A intenção de Gehry é de que as pessoas
primeiramente se deparassem, antes de perceber que esta se tratando de uma
arquitetura. Ela deve proporcionar uma surpresa, uma emoção.
Nos anos 1970, Gehry projetou diversas
residências, incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Nessa
época estava acontecendo um crescente desencanto com o modernismo, fazendo com
que os arquitetos e proprietários passassem a procurar algo novo. Justamente o
que o arquiteto Frank Gehry estava propondo: um repensar radical do que podia
ser a arquitetura.
Santa Mônica, Califórnia
A importância de Gehry para esse período
de reflexão sobre a pós-modernidade, está na relação das suas obras
arquitetônicas com as tecnologias atuais, numa espécie de simbiose
beleza&tecnologia, onde elas só poderiam existir através do computador e
seus cálculos precisos. Gehry confronta as regras e "verdades absolutas" da
arquitetura com suas criações exóticas, caóticas, orgânicas, narrativas, que
desafiam as leis da física.
Desenvolveu assim, projetos de grande
inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do
Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a tradição e resgata
o papel da emoção.
Vários de seus projetos tornaram-se
marcos da arquitetura contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o
Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o
Vitra Design Museum, na Alemanha.
Como um dos principais expoentes do
Desconstrutivismo, Gehry ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em
1989. Seu edifício mais conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha,
recoberto de titânio, que foi finalizado em 1997.
Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha
Para que essas formas extravagantes de Gehry fossem
realmente projetadas e construídas, tiveram que ser feitas com uma ajuda de
programas de computação gráfica e com uma tecnologia de materiais elevados,
fazendo com que tenham um custo muito elevado. Ele utilizou esses meios
digitais de forma bastante criativa. O meio digital servindo de base para a
transformação do meio material a ser experimentado.
As
criações atualmente vêm sendo modificadas com ajudas dos softwares. Podemos
fazer uma comparação desse fato com a industrialização em relação às atividades
artesanais, no momento esquecida por muitos, em decorrer do avanço tecnológico.
A arquitetura, portanto, começou a fazer parte do mundo da revolução das
informações. A velocidade como um fator importante nos cálculos das formas e
objetos. Com Gehry isso não ocorre, suas formas de criação ainda são
artesanais.
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